Por Vivian Cardoso
O cenário político para o PSB de Mogi Mirim não está tão favorável.
O partido que até o mês passado tinha dois pré-candidatos ao cargo de prefeito amanheceu nesta terça-feira, (12/07), sem nenhum nome para lançar na chapa majoritária.
Conforme já divulgado, a vereadora Maria Helena Scudeler de Barros - indicada da sigla - desistiu do projeto de conquistar o Executivo.
O vereador Cinoê Duzo também não quer disputar o cargo de prefeito ou vice-prefeito.
Com isso, a sigla ficou sem opção e deve discutir um novo caminho em reunião logo mais à noite.
O nome do ex-vice-prefeito e ex-vereador, Massao Hito surgiu como alternativa para o cargo de prefeito ou até mesmo de vice em possíveis dobradinhas com o PT e o PRB. "Não restam muitas alternativas", disse Massao que também é presidente do PSB.
O PT tem como pré-candidato a prefeito, o ex-vereador Ernani Gragnanello. Diferente de Maria Helena, Massao disse que não teria problemas em sair ao lado do petista. O problema é que dentro da cúpula existe resistência de filiados, principalmente dos vereadores Cinoê e Luiz Antônio Guarnieri em concordar com a aliança.
Já o PRP lançou o pré-candidato a prefeito, o Coronel Vanderlei de Oliveira. Segundo Massao, o Coronel já trabalhou na administração dele com o ex-prefeito Paulo Silva e não há nada contra em apoiar o nome. Mas, nesse caso, é preciso saber se o PRP quer coligação com o PSB.
Por isso, nesta segunda-feira, aconteceriam conversas nesse sentido.
Diante desse cenário, de acordo com Massao Hito, o PSB tem que decidir apoiar a pré-candidatura de Ernani ou do Coronel Vanderlei e, em último caso, lançar seu nome ao cargo de prefeito e negociar dobradinha com um dos dois pré-candidatos.
"Sem candidato a prefeito, não pode nem lançar chapa de vereador", finalizou Massao.
MASSAO HITO
Massao Hito está como pré-candidato a vereador pelo PSB.
Sobre lançar seu nome à disputa da chapa majoritária, ele vê dificuldades, alegando que há 12 anos já não trabalha intensamente em Mogi Mirim. Ele é professor e leciona em cidades da região.
Segundo ele, ter ficado longe da cidade poderia influenciar nas urnas, mas "se mantiver esse quadro que hoje se encontra, então a gente vai ter que colocar o carro na rua mesmo", concluiu o socialista.
O cenário político para o PSB de Mogi Mirim não está tão favorável.
O partido que até o mês passado tinha dois pré-candidatos ao cargo de prefeito amanheceu nesta terça-feira, (12/07), sem nenhum nome para lançar na chapa majoritária.
Conforme já divulgado, a vereadora Maria Helena Scudeler de Barros - indicada da sigla - desistiu do projeto de conquistar o Executivo.
Imagem usada pelo PSB na pré-camapanha |
Com isso, a sigla ficou sem opção e deve discutir um novo caminho em reunião logo mais à noite.
O nome do ex-vice-prefeito e ex-vereador, Massao Hito surgiu como alternativa para o cargo de prefeito ou até mesmo de vice em possíveis dobradinhas com o PT e o PRB. "Não restam muitas alternativas", disse Massao que também é presidente do PSB.
O PT tem como pré-candidato a prefeito, o ex-vereador Ernani Gragnanello. Diferente de Maria Helena, Massao disse que não teria problemas em sair ao lado do petista. O problema é que dentro da cúpula existe resistência de filiados, principalmente dos vereadores Cinoê e Luiz Antônio Guarnieri em concordar com a aliança.
Já o PRP lançou o pré-candidato a prefeito, o Coronel Vanderlei de Oliveira. Segundo Massao, o Coronel já trabalhou na administração dele com o ex-prefeito Paulo Silva e não há nada contra em apoiar o nome. Mas, nesse caso, é preciso saber se o PRP quer coligação com o PSB.
Por isso, nesta segunda-feira, aconteceriam conversas nesse sentido.
Diante desse cenário, de acordo com Massao Hito, o PSB tem que decidir apoiar a pré-candidatura de Ernani ou do Coronel Vanderlei e, em último caso, lançar seu nome ao cargo de prefeito e negociar dobradinha com um dos dois pré-candidatos.
"Sem candidato a prefeito, não pode nem lançar chapa de vereador", finalizou Massao.
MASSAO HITO
Massao Hito está como pré-candidato a vereador pelo PSB.
Sobre lançar seu nome à disputa da chapa majoritária, ele vê dificuldades, alegando que há 12 anos já não trabalha intensamente em Mogi Mirim. Ele é professor e leciona em cidades da região.
Segundo ele, ter ficado longe da cidade poderia influenciar nas urnas, mas "se mantiver esse quadro que hoje se encontra, então a gente vai ter que colocar o carro na rua mesmo", concluiu o socialista.
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